7 móveis que pessoas de bom gosto não usam mais em casa; veja a lista

A sua casa é o seu refúgio, o lugar que deve refletir sua personalidade e te abraçar com conforto e estilo. Mas, assim como na moda, o mundo da decoração vive de ciclos, e aquele móvel que era o último grito do design há alguns anos pode, hoje, ser o item que está deixando sua casa com uma aparência datada e sem graça.
Uma verdadeira revolução silenciosa está acontecendo no universo do design de interiores em 2025, e a palavra de ordem é “autenticidade”. A era dos ambientes frios, impessoais e que parecem ter saído de um catálogo genérico está oficialmente morta. E com ela, uma lista de móveis e tendências que, segundo os maiores decoradores do país, as pessoas de bom gosto simplesmente abandonaram.
A boa notícia é que você não precisa gastar uma fortuna para ter uma casa atual e elegante. Muitas vezes, a mudança está em se livrar de peças-chave que poluem o ambiente e que já não conversam com o novo jeito de morar. Prepare-se para descobrir 7 móveis que, se você ainda tem em casa, podem estar sabotando a sua decoração.
Adeus ao cinza e à ditadura do rose gold
Por anos, o cinza foi o rei da paleta neutra, presente em sofás, paredes e tapetes de quase todas as casas “modernas”. Mas em 2025, a saturação chegou ao limite. Ambientes totalmente cinzas agora são vistos como frios, tristes e sem personalidade.
As pessoas de bom gosto trocaram o cinza por tons mais quentes e acolhedores, como o bege, o off-white, os tons terrosos (terracota, argila) e os verdes-musgo.
Na mesma onda, a febre do rose gold acabou. Aquele metal rosado que dominou luminárias, pés de mesas e objetos decorativos cansou. A tendência agora aponta para metais mais atemporais e sofisticados, como o aço escovado, o cromo e o latão com acabamento envelhecido, que trazem um ar de elegância discreta e duradoura.
O fim dos móveis-trambolho
A funcionalidade e a leveza visual são as novas estrelas da decoração. Por isso, alguns móveis grandes e pesados, que antes eram sinônimo de status, perderam totalmente o seu lugar.
O principal deles é o rack ou painel de TV gigante. Aquelas estruturas enormes, cheias de nichos e prateleiras que dominavam a sala, foram substituídas por soluções mais minimalistas. A tendência é usar um buffet baixo e elegante, ou simplesmente fixar a TV na parede, deixando o espaço mais limpo e amplo. Da mesma forma, os sofás de chenille robustos e com braços enormes deram lugar a modelos com design mais limpo, pés aparentes e tecidos naturais, como o linho.
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A lista do que não usar mais (e o que colocar no lugar)
Atualizar a casa é um processo de desapego. Identificar as peças que já não fazem mais sentido é o primeiro passo para um ambiente mais bonito e atual.
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Os 7 itens que as pessoas de bom gosto aboliram:
- Móveis totalmente cinzas: Foram trocados por paletas de cores mais quentes e naturais (bege, terracota, verde).
- Metais em rose gold: Deram lugar ao aço escovado, cromo e latão envelhecido, que são mais atemporais.
- Painéis de TV gigantes: Substituídos por racks baixos, buffets elegantes ou simplesmente a TV na parede.
- Conjuntinho de sofá de 3 e 2 lugares: A moda agora é usar um bom sofá principal e complementar com poltronas de design, criando um ambiente mais dinâmico e interessante.
- Cadeiras “ghost” de acrílico: A transparência do acrílico, que foi febre, deu lugar à solidez e ao calor da madeira e das fibras naturais.
- Cabeceiras de capitonê: O estilo clássico e cheio de botões foi trocado por cabeceiras mais simples, de tecidos lisos, palhinha ou madeira.
- Cozinhas totalmente brancas e sem puxadores: A cozinha “clean” ao extremo perdeu espaço para cozinhas com mais personalidade, que misturam cores (principalmente o verde), madeira e puxadores de metal com design diferenciado.
A principal lição de 2025 é que a casa perfeita não é a que segue a última moda, mas a que conta a sua história, com peças que têm significado, conforto e que vão resistir ao teste do tempo.